Aprender Susano'o incompleto e completo
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Aprender Susano'o incompleto e completo
Eu costumava ser bem confiante, sabe? Não tinha dúvidas quanto às minha escolhas e tudo parecia ocorrer bem, mesmo quando estava mal. Até que um dia, um dia foi o suficiente, eu botei tudo à perder. Não tenho explicações ou desculpas, a culpa foi completamente minha e eu devo assumir, pelo menos é o que eu continua repetindo para mim mesmo. Essa história se passou à algum tempo atrás, mais do que eu gostaria de lembrar, e eu ainda era jovem e idiota, mas a história se passa mais ou menos assim.
Eu acho que era um domingo, é, definitivamente era um domingo, eu sofria com uma insônia muito forte e passava o dia inteiro com uma cara de morto inconfundível, era quase uma marca minha. E por conta da insônia, às vezes eu acabava fazendo coisas que eu não queria por simplesmente não pensar direito, o sono tomava conta do meu subconsciente. Mesmo assim, eu me considerava extremamente feliz e confiante, pois quando eu me encontrava dentro do meu estado normal de mente, eu costumava fazer decisões completamente perfeitas e era muito feliz. Andando pela rua, eu encontro um amigo que eu não via fazia bastante tempo, ele havia engordado e estava com o cabelo levemente diferente, mas aquilo não importava naquela situação.
- O-Oi Jessy, há quanto tempo. - Eu estava meio tímido quando disse isso, fazia bastante que o não via
- Madara! Quanto tempo que não o vejo, estás diferente, deixou o cabelo crescer?
- Nah, ele está até maior na realidade, talvez um pouco mais repicado, não presto muita atenção nisso. E você, está mais gordo ou é impressão minha?
- É, eu ganhei um pouco de peso, Ella morreu sabe? E desde que ela morreu, bem, meus filhos não me olham do mesmo jeito que olhavam antes, é realmente algo inimaginável perder quem ama... - Ella era a mulher dele, era uma pessoa muito amável e carinhosa, fiquei sabendo que morreu em uma missão meio perigosa, que mundo cruel o que vivemos...
- Meus pêsames cara, ela era uma ótima pessoa, sentirei a sua falta. - Enquanto eu dizia isso pra ele, eu me lembro de ter olhado por alguns segundos para o anel que pertencia à Debu, talvez a única pessoa que amei de verdade. Ver alguém morrer havia se tornado rotina para nós, ninjas, mas ver alguém próximo morrer ainda é algo que nos afeta profundamente. Talvez nós realmente sejamos muito egoístas, afinal, nós nem ao menos nos importamos quando matamos alguém, não pensamos nos sonhos que esta pessoa tinha, na família, nos amigos, é realmente uma merda ser um shinobi.
- Obrigado cara, significa muito pra mim. Mas então, como vai a vida? Fiquei sabendo que você agora faz parte das pessoas mais importantes do mundo shinobi. - Os boatos realmente corriam rápido. Não havia muito tempo que eu havia me tornado parte da Mizukage e todo mundo já sabia que eu estava fazendo parte da organização, será que é tão difícil assim esconder alguma coisa do povo?
- É, eu fui promovido, eles me nomearam líder de lá... - Eu me lembro de dizer isso com uma voz meio baixa, não queria anunciar pra todo mundo que agora eu era líder de uma organização secreta, não era algo inteligente à se fazer.
- Parabéns, cara!! Eu sabia que você chegaria lá! Você é realmente forte hein, talvez você devesse me dar alguma aulas. - A minha discrição tinha sido em vão, Jessy realmente gostava de gritar.
- Hehe, quem sabe. Você é muito forte também, cara! Mais auto-confiança, você chega lá. - Ele não era forte de verdade, ele era um chunnin que sempre sonhou em ser alguém com um cargo realmente importante na vila, mas jamais foi forte, ele simplesmente não possuía nada que o destacasse dos demais, ele era comum demais para ser um Jounnin por exemplo.
- Obrigado, cara! Foi muito bom te ver, mas agora eu tenho que ir, um abraço!
- Até mais....
Ele finalmente havia se retirado. Eu não queria dizer para ele, mas ele cheirava à álcool e cigarros, talvez tivesse entrado na depressão depois que sua mulher morreu, mas eu não podia debochar dele, as minhas olheiras e minha falta de sono também eram lamentáveis.
Sem pensar muito sobre a conversa que eu havia acabado de ter, continuei meu caminho. Me lembro de ter encontrado alguns conhecidos, mas apenas essa conversa me vem em mente, talvez por encontrar alguém que eu não via há muito tempo, ou talvez por simplesmente eu ter me impressionado com o estado deplorável dele.
Eu finalmente cheguei até meu destino, o gabinete seu Gabinete. Ele era realmente próxima à mim e fazia tempo que eu não a via. O dia estava calmo e não havia motivos para eu não ir encontra-la. Ao chegar no local, bati na porta do gabinete e fui recebido por ela.
- Com licença, posso entrar? - Eu me lembro de estar um pouco tímido nesta hora, fazia tempo que eu não via ela, não seria nada educado entrar de supetão.
- Pode entrar. - Me lembro de ela ter dado um sorriso ou ao menos era o que parecia. - Jessy....que bom vê-lo de volta.
- Como vai? Achei que seria bom ver você, fazia tempo que não passava por aqui... - Eu Mizukage também parecia feliz em me ver, eu fiquei por lá e nós conversamos por alguns minutos, mas ela tinha assuntos importantes à tratar e eu tive de me retirar. Tudo bem, talvez fosse a hora de eu tentar dormir, o céu já estava escuro e uma chuva fria estava começando a cair do céu. Desde pequeno eu sinto uma certa admiração pela chuva, eu amo ela de todos os jeitos possíveis, então não foi trabalho nenhum para mim tomar aquela chuva até chegar em casa. Meus passos muitas vezes acertavam poças que acabavam molhando ainda mais minhas vestimentas com seus respingos. Entretanto, eu não me importava, eu estava com tanto sono que eu já estava agindo no piloto automático, meu caminho até minha casa passou em um piscar de olhos. Eu finalmente estava em casa.
Não tinha muitas coisas à se fazer ao chegar em casa, eu apenas tomei um banho quente para evitar resfriados após tomar aquela chuva fria em minha cabeça, me lembro também de ter comido alguma coisa, mas não me lembro bem o que foi ao certo. Os preparativos estavam feitos e eu finalmente havia deitado em minha cama, ela estava quente, macia e confortável. O dia estava chuvoso e minha casa estava quente, parecia o cenário perfeito para dormir como um anjo. Todavia, a minha insônia começou a agir novamente. Eu simplesmente não conseguia cair no sono, horas e horas se passavam, o relógio parecia rir de mim. Pupilas dilatadas e ressecadas, minha boca estava seca e eu não sentia o meu rosto direito, eu simplesmente já não conseguia mais pensar direito. Já havia passado do ponto de delírio há muito tempo, era a quarta noite seguida que eu não conseguia dormir. Pelo menos não havia conseguido ainda, pois após longas e tortuosas horas, eu finalmente consegui dormir. Ah, como era boa a sensação de dormir depois de tanto tempo, era quase como o paraíso.
Com os meus olhos fechados e minha mente finalmente podendo descansar, eu comecei a sonhar, sonhos bizarros e sem nexo algum, até que finalmente eu cheguei num pesadelo que me fez querer parar a minha tão preciosa noite de sono por ali. Eu vi minha amada Debu de volta à vida, ela estava comigo, ela me confortava e me dizia o que fazer, era o melhor sonho da minha vida. Mas algo ocorreu, nós andávamos pela rua principal de Kiri em meu sonho, quando um flash ocorreu. Eu olhei para o lado e vi Debu morrer do mesmo jeito que havia morrido na realidade, aquilo já mexeu comigo instantaneamente, mas a tendência era piorar. Outro flash, outra vez nós dois andando pela rua, outro flash, eu vi Debu morrer de outro jeito, aquele ciclo maldito se repetia, de novo e de novo, eu simplesmente não conseguia mais me conter, e acordei gritando e extremamente assustado. Quando eu olhei no relógio, me lembro da decepção, menos de uma hora havia passado. As pupilas dilatadas, a boca seca, o rosto dormente, tudo estava lá de novo. A minha mente simplesmente estava começando a falhar, eu precisava de mais horas de sono, mas eu não consegui ter elas.
A noite se passou e mais um dia havia começado sem uma noite do sono apropriada por minha parte. Era até mesmo triste, eu simplesmente não funcionava mais da mesma forma por simplesmente não poder dormir. De qualquer jeito, eu me arrumei para sair de casa e algo estranho aconteceu. Um flash, um branco, uma passagem esquisita ocorreu, eu simplesmente estava no meu campo de treino, mas eu não lembrava de nada que havia ocorrido. De qualquer forma, eu aproveitei que estava lá e comecei a treinar; O jutsu escolhido para ser treinado naquele dia era o Susano'o, eu já dominava ela há algum tempo e agora eu queria dominar ele completamente. Ativei meu Sharingan e comecei a invoca-lo e tentar fazer com que ele evoluísse de forma. Após algumas horas de treinamento eu finalmente conseguia fazer o Susano'o ser invocado em seu segundo estágio. Eu continuei treinando para tentar alcançar a próxima forma, mas de repente eu senti uma forte dor no olho e apertei minha mão conta ele, eu só não esperava por uma coisa, aquilo ocorreu de novo. Um clarão, um branco, um apagão em minha memória e novamente eu havia mudado de localização. Desta vez eu estava em um bar, tomando um vinho.
Eu estava sozinho, quase que literalmente sozinho. As únicas pessoas que estavam naquele bar eram eu e o atendente. Eu provavelmente já devia estar ali bebendo há algum tempo, pois eu me encontrava levemente bêbado e com apenas meia garrafa de vinho em minha mão, vinho muito barato por sinal, não era algo que eu beberia normalmente. O que seria aqueles apagões, falta de sono? Meus olhos fechavam quase que sozinhos as vezes, eu simplesmente não consegui controlar. Eu estava fazendo o que eles chamam de "pescar", eu dormia de pé, mas se eu tentasse dormir os resultados eram desastrosos. De qualquer forma, eu terminei a garrafa de vinho que estava em minha mão, afinal, eu não iria joga-la fora, não é?
Outro clarão, eles nunca paravam, desta vez eu estava em minha cama, deitado, pronto para dormir. Será que era isso que eu deveria fazer desde o começo? Provavelmente, mas eu era simplesmente muito displicente para fazer isso. Após alguns minutos, incrivelmente, eu havia caído no sono, a noite prometia ser boa. Os meus sonhos não traziam nenhuma ameaça, até que um Dejavú ocorreu. A mesma cena que envolvia a mim e a Debu estava se passando novamente. Eu já estava preparado para ela morrer, mas algo pior ocorreu, Debu se virou para mim e começou a me culpar por tudo que havia ocorrido com ela, ela começou a me punir por tudo que eu havia feito e por tudo que eu não havia feito. A pressão era demais para mim, inconscientemente, eu ativei meu Mangekyou Sharingan e meu Susano'o, que desta vez estava em seu terceiro estágio, quando eu acordei assustado. O Susano'o provavelmente evoluiu graças à emoção forte que eu havia sentido naquele momento. Eu acordei extremamente irritado naquela manhã, meu estado mental era uma montanha russa indo para baixo, eu estava simplesmente acabado e minha cabeça estava destruída. Eu precisava falar com alguém, a primeira pessoa que veio na minha cabeça foi a Raikage, e eu me dirigi para falar com ela. Entretanto, eu fui surpreendido por uma pessoa no meio do caminho, uma pessoa que provavelmente estava até mesmo pior que eu, Jessy.
- Jessy, Jessy! - Eu chamei ele de longe, ele provavelmente não tinha me visto ainda.
- Ezreal?
- Jessy, eu preciso falar com você. - Eu precisava desabafar com alguém, e alguma coisa me dizia para desabafar para aquele homem.
- Ahn? Diga o que está havendo, eu farei de tudo para lhe ajudar. - Ele realmente sabia como me acalmar, só o fato de eu poder contar com ele já me deixava mais tranquilo.
- Ufa, que bom que você pode me ouvir. O que está acontecendo é o seguinte.... - Eu expliquei minha situação para ele, não acho necessário ficar citando o que eu disse, vocês já sabem o que ocorreu
- Hm, interessante. - Ele parecia meio pensativo - Insônia com pesadelos. Bem, eu não sou nenhum especialista nesse tipo de coisa, mas me parece óbvio que você precisa de ajuda psicológica. Isso não é natural de forma alguma, eu não posso te ajudar, mas talvez você conheça alguém que possa. - Droga! Não era aquilo que eu queria ouvir, eu precisa de ajuda, não de alguém para me mandar procurar um psicólogo.
- Ahn, ok. Obrigado, eu acho. - Eu estava extremamente decepcionado com aquilo, não era o que eu esperava, mas não tinha o que se fazer naquele momento.
Sem conseguir extrair nada de concreto daquela conversa, eu segui o meu caminho rumo ao gabinete da Raikage, mas antes de ir, eu dei uma rápido olhada para Jessy. Ele realmente estava acabado, ele não era o mesmo homem que eu conheci, ele sim tinha problemas. Me senti até meio mal por ele, mas eu precisava cuidar dos meus próprios problemas naquela instante, ficar me lamentando por ele não ajudaria ambos em nada. Eu já estava quase chegando no gabinete quando tive mais um clarão. Aquela era possivelmente a pior hora para eu ter um apagão, eu simplesmente acordei em uma cama, em um hotel barato. O bizarro é que eu estava nu. O que havia ocorrido? Eu estava sozinho no quarto, então eu não tinha nem ao menos à quem perguntar. Mas uma sandália no chão denunciava que alguém esteve lá comigo. Quem seria? Talvez eu nunca irei saber, mas algo bizarro havia ocorrido. Sem pensar muito, me vesti e desci até a recepção do hotel, ao chegar lá, percebi que o hotel estava vazio. Fazia muito tempo que eu não havia visto algo do tipo, o hotel parecia um hotel fantasma, não havia nenhum sinal de vida no andar da recepção e as luzes estavam completamente quebradas. Aquilo definitivamente não era bom sinal. Como eu havia ido parar ali? Na minha cabeça as peças já estavam começando a se juntar para alguma coisas, por exemplo, quando eu tinha os apagões eu continuava agindo, só sem a consciência do que eu estava fazendo. Entretanto, eu não fazia a menor ideia do que eu tinha feito nesse tempo em que eu estava fora de mim. Um barulho extremamente alto veio de um dos corredores do local, era barulho de vidro caindo. Mas o que era aquilo? Eu me lembro de ter ativado meu Sharingan imediatamente ao ouvir aquele barulho e ir correndo até o local, ao chegar lá, não havia sinal de vida no local, apenas uma garrafa de vinho no chão, quebrada. O mais curioso é que a garrafa era igual a aquela que eu tinha tomado quando eu havia apagado. Por um momento, pensei que estava dentro de um genjutsu, mas logo percebi que era apenas paranoia minha, pois nenhum método de sair de genjutsus funcionava. A minha cabeça estava cada vez mais confusa, eu estava beirando um colapso nervoso. Foi quando eu finalmente me senti como um completo maluco, me deitei no chão do hotel e desmaiei. Desmaiei completamente, me sucumbi ao sono que me castigava por todo aquele tempo, dessa vez sem acordar. A única grande surpresa para mim, foi acordar em outro lugar completamente diferente.
Desta vez eu estava de volta a minha casa, o hotel havia simplesmente desaparecido, ou seria eu que havia me movido? Com muita calma, eu me retirei da minha casa e fui olhar como estava a cidade. Já era noite, eu estava impressionado como aparentemente todo hora que eu saía de casa era noite, parecia que o dia não iria vir nunca. Pra piorar, uma forte chuva começou a cair impiedosamente. Várias pessoas que estavam na rua se incomodaram com a chuva e procuravam abrigo, mas não eu, eu estava adorando aquela fortíssima chuva, era como se ela lavasse a minha alma. Eu sentia todo o peso dos últimos dia sendo levado pela água. Quando eu passei a mão no meu rosto para retirar a água, eu percebi um fato interessante, eu estava sem as olheiras que costumam me acompanhar. Será que todos aqueles apagões tinham feito minha olheiras sumirem? Era uma possibilidade. De um jeito ou de outro, eu não poderia ficar ali zanzando para sempre, eu precisava descobrir o que havia acontecido comigo. Eu fui correndo até um local aonde vários sábios de Kirigakure no Sato se reuniam, talvez um deles pudesse me ajudar. Ao chegar lá, fui surpreendido por algo no mínimo curioso, não havia ninguém lá. O lugar era extremamente cheio na maior parte do tempo, mas naquele dia, não havia ninguém lá. Me lembro que na hora me convenci que era por causa da chuva, mas não acreditava que fosse por conta disso. Depois, saí de lá e fui em direção do meu gabinete do Mizukage, Jessy com certeza teria algo que pudesse me ajudar à descobrir o que havia acontecido. Ao chegar lá, um jounnin responsável me disse que ela tinha saído acompanhada de alguém ontem e não havia voltado ainda, ele disse que não estava no dia e não sabia quem era que acompanhava a moça. Que droga, agora eu estava me sentido mais abandonado ainda. Sem rumo, resolvi ir até meu campo de treino, talvez treinar alguma coisa me acalmasse. Ao chegar lá, eu simplesmente não conseguia treinar direito, a raiva que crescia dentro de mim contra o mundo me impedia de fazer algo por mais de três minutos. Eu sentia que minha depressão e minhas tendências suicidas estavam voltando com tudo, eu realmente não estava psicologicamente bem. Não era segredo pra ninguém que eu tinha problemas meio sérios em relação ao meu estado mental, mas já fazia bastante tempo que eu não sentia nada. Aqueles eventos que estavam ocorrendo fizeram com que minha saúde fosse abalada novamente, eu precisa de ar. E eu também precisava descansar, infelizmente, a hora não seria agora. Num impeto de raiva, meu selo amaldiçoado começou a se espalhar pelo meu corpo e meu psicológico começou a ser dominado por aquele selo. Eu imediatamente comecei a descontar minha fúria no campo de treino. Primeiramente com um Chidori Senbon que serviria para destruir alguns equipamentos, mas graças ao selo amaldiçoado, ele assumiu outra forma e causou um estrago muito maior. Após destruir algumas coisas, a minha fúria apenas aumentou, eu me lembro de ter feito alguns selos de mão e lançado um jutsu de fogo que deu conta de acabar com boa parte do campo de treino, era um jutsu até então novo para mim, mas o fato de ele se parecer com outros jutsus de fogo fez com que ele saísse naturalmente. Após destruir meu campo de treino, eu caí no chão exausto, tudo estava acabado, pelo menos era o que eu achava.
Outro clarão, outra luz branca, outro flash e eu estava de volta ao hotel. Desta vez sozinho no quarto, sem sandálias ou marcas de que alguém estava comigo, também não estava nu. O que havia acontecido? Eu achava que tinha me libertado dos clarões quando eu tinha dormido no chão do hotel. Eu não acreditava que todos aqueles clarões ainda iriam me perseguir. Mas aparentemente aquilo só estava começando, e aquele estranho e velho hotel tinha alguma coisa a ver com isso.
Micael- Morto
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